Teatro Invisível
Eis que o invisível se apresenta.
São precisos mais que os seis sentidos para o entender.
Vamos embarcar numa grande viagem, queremos que nos acompanhem.
Estiquem as pontas da imaginação.
O vento é o timoneiro a ilusão a nossa jangada.
Vamos abrir as portas ao fantástico e mergulhar no mar da incerteza onde cada sereia chama para o tão desejado naufrágio do prazer desconhecido.
Queremos sobrevoar o infinito para chegar bem perto dentro de cada um.
Ás vezes não basta querer ver, querer cheirar, tocar ou devorar... e o silêncio... não existe!... é preciso mais de tudo.
Disponibilidade e paciência são as nossas redes para vislumbrar.
A que é que chamamos invisível???
À magia da emoção.
Aos mistérios da memória.
À inquietação da procura.
Não basta querer ver é preciso acreditar, criar o ambiente, sentir o sopro da criação e viver com todas as forças.
Eis que o invisível se apresenta.
São precisos mais que os seis sentidos para o entender.
Vamos embarcar numa grande viagem, queremos que nos acompanhem.
Estiquem as pontas da imaginação.
O vento é o timoneiro a ilusão a nossa jangada.
Vamos abrir as portas ao fantástico e mergulhar no mar da incerteza onde cada sereia chama para o tão desejado naufrágio do prazer desconhecido.
Queremos sobrevoar o infinito para chegar bem perto dentro de cada um.
Ás vezes não basta querer ver, querer cheirar, tocar ou devorar... e o silêncio... não existe!... é preciso mais de tudo.
Disponibilidade e paciência são as nossas redes para vislumbrar.
A que é que chamamos invisível???
À magia da emoção.
Aos mistérios da memória.
À inquietação da procura.
Não basta querer ver é preciso acreditar, criar o ambiente, sentir o sopro da criação e viver com todas as forças.