terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Teatro Invisível


Eis que o invisível se apresenta.
São precisos mais que os seis sentidos para o entender.

Vamos embarcar numa grande viagem, queremos que nos acompanhem.

Estiquem as pontas da imaginação.
O vento é o timoneiro a ilusão a nossa jangada.

Vamos abrir as portas ao fantástico e mergulhar no mar da incerteza onde cada sereia chama para o tão desejado naufrágio do prazer desconhecido.

Queremos sobrevoar o infinito para chegar bem perto dentro de cada um.

Ás vezes não basta querer ver, querer cheirar, tocar ou devorar... e o silêncio... não existe!... é preciso mais de tudo.

Disponibilidade e paciência são as nossas redes para vislumbrar.

A que é que chamamos invisível???

À magia da emoção.
Aos mistérios da memória.
À inquietação da procura.

Não basta querer ver é preciso acreditar, criar o ambiente, sentir o sopro da criação e viver com todas as forças.